Para reduzir o peso, os eixos ocos são cada vez mais utilizados em sistemas de transmissão. Até agora, tais eixos só podiam ser estriados com o processo convencional de laminação cruzada até uma certa espessura mínima de parede. No caso de peças com paredes extremamente finas, processos mais caros de fabricação de estrias tiveram que ser desenvolvidos.
Com o nosso novo processo de laminação reversa, o processo de conformação leva um pouco mais de tempo, mas é possível formar estrias em eixos ocos com espessuras de parede de até 3 mm.
No caso de eixos ocos parciais, os processos também podem ser combinados de forma apropriada, de modo a obter a melhor relação custo-benefício.